A imagem de um comboio de camelos e humanos com seus pertences, movendo-se em um deserto sem fim em direção ao seu destino. Essa é a definição de Orcha, na língua hebraica, usada pelo filósofo Gur-Ze’ev para ilustrar a dinãmica de uma educação transformadora.
Um movimento improvisado a partir de repertórios e insights, que consiste em encontrar ou criar o seu próprio caminho. Na Orcha não há uma total determinação pela soberania territorial, nem mesmo pelo conhecimento e pelas pessoas dominantes. É uma espécie de união em movimento… Algo parecido com o que temos feito no FIS (Formação Integrada para Sustentabilidade- FGV) nos últimos anos.
Foto aérea: George Steimetz
Foto pôr do sol: Joe Kennedy/AFK